quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bronca no Trombone

Fazia tempo que eu não postava nada, é verdade, mas hoje senti necessidade.

Quem já reparou como caiu a qualidade dos produtos da Som Livre? Acho que muita gente. Décadas atrás, eram lançados produtos selecionados, escolhidos a dedo; hoje, é qualquer porcaria. Tem um “tipo”, que não me atrevo a escrever seu nome, porque me embrulha o estômago, que tem CD lançado pela Som Livre. Muita gente já me disse que hoje vale tudo. Qualquer porcaria é lançada. E a verdade está aí, nessas propagandas chatas, em quase todos os breaks comerciais. Eu, é claro, para não vomitar em cima da cama, mudo de canal.

Aliás, não é só a Som Livre que caiu de qualidade. A própria Globo, em si, também. Basta ver o nível dos programas que estão aí e suas respectivas audiências.

Fora da Globo, existe vida inteligente, mas não tão inteligente. Parece que hoje começa outra edição daquela porcaria de “A Fazenda”. Nunca vi aquele lixo, mas leio manchetes em sites sobre ocorrências do programa e é outra coisa que me vira o estômago do avesso.

E as propagandas de bebidas em pleno horário da tarde? Curioso, o Ministério da Justiça cai em cima de uma novela e a classifica imprópria para menores de 10 anos, porque tem isso ou aquilo na história. E bebida, que só pode ser ingerida por MAIORES DE IDADE, ou seja, quem tem 18 anos ou mais, como pode ter comerciais a qualquer hora do dia, onde boa parte da audiência é de MENORES de 18 anos? Como se explica esse “fenômeno”?

Escrevi, anos atrás, uns textos para uma editora, que acabaram virando livros, com ISBN e tudo. Foram parar em livrarias e tudo o mais. Na época, chegaram a me prometer royalties por alguns textos (não todos). Daí, só me pagaram pelo texto. Uma mixaria. Teve um texto que virou um livrinho, que eu ganhei R$ 15,00. Cobrei isso do dono da editora, por e-mail, e ele não respondeu. Já mandei vários e-mails e ele se recusa a responder. Se algum advogado estiver lendo isto e quiser bancar esta causa, eu dou nome aos bois: digo o nome da editora e do safado do dono dela.

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