Fim de Noite – Piadas, nada mais que piadas…

DÓLAR EM BAIXA

Desde o início do Plano Real, o valor do dólar está depreciado. Já esteve bem mais barato do que está agora. Hoje, o brasileiro sentindo que sua moeda é forte, negocia tudo com real, até as coisas importadas. É, deve ter batido um sentimento de nacionalismo, patriotismo ou algo do tipo no povão. Aí, aconteceu o seguinte: uma emissora de televisão resolveu reprisar aquela série "O Homem de Seis Milhões de Dólares", com o Lee Majors. Lembram? Só que ninguém sabe o título escolhido para a reprise: "O Homem de Cinco Milhões e Meio de Reais".

NA ERA DA INFORMÁTICA

Do jeito que andam informatizando a nossa vida, logo-logo, entre outras coisas, veremos macumba por computador. Será algo mais ou menos assim:

O usuário que pretende fazer a macumba precisa se certificar de que sua vítima possua, no mínimo, um microcomputador com modem.

Dessa maneira, basta seguir um programinha fácil e pronto: o encanto ficará valendo.

O programa:

1. Ligue o seu microcomputador.

2. Acione o modem.

3. Certifique-se, de alguma forma, que sua vítima está com o micro e o modem ligados.

4. Chame o programa VOODOO.

5. Quando surgir uma caixa de diálogo, digite o nome da vítima, idade e o máximo de características físicas que puder.

6. O programa, então, se encarregará de buscar na memória do seu micro, o número de telefone da vítima. Usando o comando de autodiscagem, o programa telefonará para a sua vítima.

7. Neste ínterim, surgirá uma outra caixa de diaálogo para você preencher. Há perguntas como esta:

a)Que mal deseja fazer para a vítima?

- Perder o emprego

- Destruir o casamento

- Acidente fatal

- Acidente grave, com lesões irreversíveis

- Dores nas costas

- Dores na cabeça e vozes interiores

- Aparições na casa da vítima

- Outros.

- Citar.

8.Depois que você respondeu às perguntas, deixe o resto por conta do programa. Este se encarregará de telefonar para a sua vítima e descarregar todo o seu ódio via modem. É a tecnologia a serviço do homem...

NO DIVÃ DO ANALISTA

E o ferro de passar estava se consultando com o analista:

- Conte-me seus problemas! - disse o analista.

E o ferro de passar:

- Ih, doutor, o senhor não imagina o que eu ando passando...

A DENTADURA

A dentadura estava dentro do copo com água. Ela conversava com um maluco, que insistia em falar com ela, a toda hora. E, dessa vez, o maluco estava contando o que havia comido no almoço:

- Comi bife com cebolas, salada, arroz, feijão... e de sobremesa, quindim!

E a dentadura:

- Pára! Pára! Já tô com água na boca!