Dou início hoje a uma nova série, a exemplo de OMBRO AMIGO. Tratam-se de mensagens para meditação.
Aqui você encontrará textos que devem ser lidos com atenção e, talvez, relidos, para que você possa absorver o máximo do seu conteúdo e, depois, calmamente, em um lugar sossegado, sem nenhum tipo de perturbação, poder meditar sobre o que leu.
Os textos são todos de minha autoria e espero que, com eles, eu possa ajudar muitas pessoas.
Bom, vamos ao primeiro texto, que, é a INTRODUÇÃO, pois esta série é uma espécie de curso que você vai praticar durante 30 dias. Depois desse período, verá como sua vida terá sofrido mudanças significativas… para melhor!
A MENTE HUMANA
A nossa mente é uma das armas mais poderosas que possuímos.
Dizem os especialistas que nos primórdios do homem na Terra estes usavam muito mais suas capacidades mentais do que nós fazemos hoje. Assim sendo, não é de se estranhar relatos envolvendo pessoas capazes de transportar objetos pesados usando apenas a mente.
Dizem que hoje usamos cerca de 6% a 10% do nosso cérebro. Será mesmo verdade?
Bom, isso não importa. O que vale dizer é que a mente tem poder e esse poder se reflete no corpo e nas atitudes da pessoa.
Quer um exemplo? Se você ficar repetindo, a todo instante, que está doente, logo adoecerá. Isso porque você vai sugestionar a sua mente para criar um ambiente propício àquilo que você está dizendo, ou seja, que você está doente.
Se a mente tem essa força toda, por que sempre pensamos e agimos de modo negativo?
Por que não usar todo esse potencial que temos para o bem?
Não, não estou dizendo que você, caro leitor, seja uma pessoa má, prestes a cometer os atos mais cruéis e desumanos. Não. Apenas estou querendo dizer que o ser humano, em linhas gerais, tem uma certa tendência a ser negativo.
Quer outro exemplo? Imagine que seu chefe liga para você e, com a voz mais séria do mundo, lhe diz que quer vê-lo meia hora antes do início do expediente, na sala dele, pois “ele tem algo muito sério para lhe dizer”. O que você vai pensar após colocar o telefone no gancho? A maioria das pessoas iria logo imaginar uma bronca ou demissão mesmo. Mas, ao invés de bronca ou demissão, existe a possibilidade de o seu chefe querer lhe parabenizar por algo, lhe promover, conceder-lhe um aumento de salário etc. Mas a gente, por default, não pensa em todas as possibilidades, só nas coisas negativas.
Estou aqui neste blá-blá-blá sobre a mente não é à toa.
É simplesmente para mostrar a você o que pretendo com esta série.
Nos dois exemplos que dei anteriormente, mostrei que a nossa força mental é uma realidade inconteste. Ela existe mesmo e pode mudar nossa vida, para melhor ou para pior.
Os dois exemplos que citei foram negativos, a propósito, para que você pudesse compreender o que estou querendo explicar.
Já que a mente pode trabalhar contra nós, que tal fazermos com que ela trabalhe a nosso favor?
É por isso que resolvi criar esta série de mensagens, a fim de que você possa sugestionar-se de forma positiva e, quem sabe, começar a mudar sua vida hoje mesmo.
Vale dizer uma coisa, antes de mais nada: não espere milagres de nenhum tipo só porque começou a praticar os exercícios de relaxamento e meditação. Nada disso. O que quero é apenas ofertar a você coisas que me foram ensinadas e que me ajudaram a vencer certos obstáculos.
CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA…(A IMAGEM PERTENCE AO SITE: http://rhodiadrive.com/2007/07/page/2/)
2 comentários:
Já deu para ver que esta nova serie de artigos será com a mesma qualidade dos outros artigos,os lerei e os colocarei em pratica.
Amigo, obrigado pelo elogio. Faz tão bem para o ego, e bem de manhã, quando a gente está pegando o pique para mais um dia de trabalho penoso (ao computador), já que a coluna é quem diz quanto tempo posso ficar sentado...
Na verdade, essa série foi concebida para ser uma revista meio de auto-ajuda, mas ninguém ainda se interessou. Vou publicar as mensagens, ao longo de 30 semanas (quem sabe, 2 vezes por semana, para não deixar o pessoal ansioso) e continuar oferecendo às editoras.
Obrigado pelo comentário e tomara que você goste. São coisas que eu escrevo, depois leio e digo para mim mesmo: "Ah, não fui eu quem escreveu isto"...
Abraços,
André
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