Já se foi o tempo que quando um amigo nosso ia ao exterior a gente o enchia de pedidos, geralmente escritos em uma lista que parecia não ter fim.
Eram pacotes de cigarros, bebidas, perfumes, brinquedos, enfim, uma porção de coisas que, mesmo a gente pagando adiantado, em dólar, era um sacrifício para a pessoa trazer, pois, além do nosso pedido poderia – e sempre havia – pedidos de outras pessoas, principalmente dos familiares.
Com a internet, as coisas mudaram. Eu mesmo já fiz muitas compras de lojas como a Amazom.com. Ali, adquiri livros de idiomas, dicionários e até CDs e DVDs de novelas mexicanas.
Só que nisso tudo existe um detalhe: para compras de até 50 dólares, a pessoa fica isenta de pagar taxa de importação, que, no caso, é sempre de 60%, não importando se o seu item custou 51, 100 ou 1.000 dólares.
Acompanhe AQUI a íntegra de uma boa matéria publicada no UOL Tecnologia Dicas de hoje e veja se vale a pena continuar pedindo para o parente ou o amigo que vai viajar para fora do país comprar o que você tanto sonha (geralmente, eletrônicos) ou se é melhor fazer a compra pela internet.
Hoje, eu não compro mais nada no exterior simplesmente por estar sem dinheiro até para comprar as minhas coisas aqui.
Mas, dependendo do preço, já levando em conta os 60% de taxação, e do produto, a compra pela internet pode ser vantajosa.
Vale lembrar que cigarros não podem ser importados pela internet, coisa que eu fazia até 2 anos atrás. Hoje, um pacote de cigarros de boa marca, em sites do gênero (se é que ainda existem, pois acabei de olhar os meus favoritos e todos os que eu tinha estão fora do ar), sai pela bagatela de 15 a 20 dólares, o que, convenhamos, é mais barato que qualquer marca nacional à venda.
Mas, pelo visto, o cerco ao cigarro está mais forte do que nunca. Nem as empresas brasileiras fornecem informações precisas sobre algumas coisas que são perguntadas pelos consumidores.
Mas como a paixão do brasileiro é sempre pelos eletrônicos, a matéria do UOL é bem interessante.
1 comentários:
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