Quando adolescente, eu era leitor contumaz da revista Planeta, da Editora Três.
Naquela época, a linha editorial da revista me agradava muito, pois tratava de assuntos como óvnis, parapsicologia etc.
O que eu mais gostava de ler era sobre poltergeist (fantasma brincalhão, em alemão) e parapirogenia, a combustão humana espontânea.
Li uma porção de casos, e todos analisados pela experiente Elsie Dubugras, cuja reputação e idoneidade jamais foram postas à prova. Se ela dizia: “Eu vi um fantasma!”, pode ter certeza de que ela havia visto mesmo.
Elsie acompanhou diversos casos de combustão humana espontânea. E muita coisa ainda intriga os pesquisadores nessa área, como, por exemplo, o corpo da pessoa pega fogo de uma hora para outra, sem razão alguma, de forma rápida, mas não completamente. Muitas vezes, as roupas ficam intactas!
Há casos em que o fogo espontâneo não atinge uma pessoa, mas, sim, objetos de uma determinada pessoa. Um exemplo típico do que estou falando: se a “vítima” é a Maria, o fogo queima, digamos, todas as roupas que Maria tem no guarda-roupa, mesmo que estas estejam misturadas às roupas de outras pessoas da família. Só as roupas de Maria é que queimam, e as demais ficam intactas!
O link a seguir fala um pouco mais desse fenômeno que até hoje não tem explicação e continua intrigando pessoas do mundo todo:
http://maat-order.org/fenomenos/cap7.htm
Este outro link, fala de discos voadores, mas também relata um caso ocorrido no Piauí. O título da matéria é “O Fogo Maldito”. Basta ir rolando a página para baixo, que logo você se depara com a matéria, muito interessante, por sinal:
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