Na atual conjuntura sócio-econômica, o jovem tem entrado no mercado de trabalho cada vez mais cedo. E isso muitas vezes ocorre durante a sua fase estudantil. Daí, quando chega o vestibular, os resultados podem não ser tão animadores como se esperava. E as cobranças acontecem, querendo ou não.
Se você passou por essa situação uma ou mais vezes, não desanime. Faça um esforço aqui, outro ali e estude o máximo que puder, pois, sem dúvida, isso será um dos maiores investimentos que você estará fazendo na sua vida.
Cobranças à parte, o vestibular representa uma espécie de ícone poderoso, que precisa ser derrotado tão logo o estudante conclui o 2º grau.
Mas quem trabalha durante o dia e estuda à noite sabe o sacrifício que isso significa.
E vestibular não prova a capacidade de ninguém. Conheci muitos CDFs, mas que eram inseguros pacas, que, no dia do vestibular, confessaram que “deu um branco” na hora de responder várias questões e acabaram não sendo aprovados para faculdade nenhuma.
Então, o negócio é não endeusar o vestibular. Estudar normalmente nos 3 anos de colegial (hoje, é ensino médio) e no último ano reforçar as matérias em que se sente mais inseguro.
Logo, o vestibular deverá ser banido de vez como instrumento para se ingressar em uma faculdade. Eles devem fazer como em muitos países: avaliar o histórico escolar do estudante, o que é mais certo, eu acho.
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