quinta-feira, 23 de abril de 2009

Coisas que me contaram…

mulher

 

Ao longo da minha vida, já ouvi todo tipo de estórias (ou histórias?), causos e coisas do gênero. Não posso afirmar que, o que será postado a seguir, é verdade ou mentira, pois nunca tive possibilidade de investigar, já que naquela época não havia internet.

 

Uma amiga do meu pai disse que em Cuba, pelo menos na década de 80, quando ela esteve por lá, era proibido mascar chiclete; a venda do produto, inclusive, era proibida por Fidel Castro.

 

Algumas balas da antiga marca Van Melle teriam ocasionado a morte de várias pessoas.

 

Um amigo meu estava com o carro parado em um cruzamento, à noite, quando ele viu alguém se aproximando, já tirando “alguma coisa” da cintura. Fazia frio naquela noite. O homem que estava vindo chegou a tirar uma arma da cintura e apontar em direção ao carro. Meu amigo agiu rápido: como levava sempre consigo uma arma no bolso do casaco, não teve dúvidas, ajeitou a arma e, de dentro do casaco, atirou certeiro no bandido, que caiu no chão. Ele olhou pelo retrovisor e viu que havia mais alguns carros atrás. Saiu de lá rapidamente e nunca foi chamado pela polícia.

 

Outro amigo contou-me que todo ano, no dia do seu aniversário, lhe acontecia uma coisa trágica. Em um ano, ele escorregou no banheiro e fraturou uma das pernas; no ano seguinte, também no seu aniversário, ele estava limpando a motocicleta, que se encontrava com as rodas para cima, desligada (é claro), quando, de repente, a moto ligou sozinha. Ele estava justamente limpando uma das rodas, quando teve o dedo indicador decepado parcialmente!

 

Uma mulher que estava comigo na fila do banco me contou que um dia alguém lhe parou no meio da rua e lhe perguntou como fazia para chegar a um certo endereço. A mulher respondeu, mas, logo em seguida, viu que havia dado a informação errada, sem querer. Voltou-se para trás, a fim de chamar a pessoa, e não havia ninguém. Aquela era uma rua grande, estava quase sem movimento, e não teria dado tempo de a pessoa chegar ao final da rua – só se ela invadiu alguma casa por ali…

 

Estava um dia em uma roda de amigos, conversando, quando um deles contou que, certa vez, faltou gás em sua casa. Ele foi até a cozinha, impôs a mão sobre o botijão, fechou os olhos e orou para que Jesus lhe desse o gás suficiente para que a esposa terminasse de cozinhar. Disse ele que o gás durou mais de 7 meses depois daquele dia!

 

Um amigo do homem citado acima teve como incumbência levar alguns móveis usados para pessoas carentes na Região Norte, mais precisamente o estado do Pará. Estávamos na Região Sudeste. Então, perguntei a ele quanto gastaria de combustível. Ele respondeu que “nada, pois Deus haveria de Lhe prover o combustível necessário para ir e voltar daquela viagem”. Fiquei quieto.

 

Na época da adolescência, meu amigo disse ter apagado a chama de uma vela apenas olhando para ela, sem soprar ou fazer qualquer movimento. Ele fez isso em seu quarto, com as janelas e a porta fechadas.

 

Há mais de 15 anos, um vizinho disse que tinha um amigo meio estranho. Esse camarada afirmava que ficava invisível a hora que desejasse e para a pessoa que ele quisesse que não o visse. E isso aconteceu com um rapaz que estava afastado do grupo havia muito tempo. O “esquisito” disse para o grupo que o rapaz que estava vindo, mas ainda estava no final da rua, muito longe do grupo, cumprimentaria todos, menos ele, o “esquisito”. E foi isso que aconteceu.

 

NÃO CITEI NOMES POR TRÊS MOTIVOS: POR ENVOLVER PESSOAS QUE EU CONHEÇO, FÉ RELIGIOSA E, TAMBÉM, PELO FATO DE EU TER OUVIDO COISAS DE DESCONHECIDOS.

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