A radionovela, e também o radioteatro, foram os precursores da dramaturgia televisiva. Quem tem mais de 40 anos, deve-se lembrar de sucessos como “Jerônimo, o Herói do Sertão”, “Irmãos Coragem”, “O Direito de Nascer” e tantos outros títulos famosos – na televisão –, mas que também foram um estrondoso sucesso no rádio.
Aí, veio a televisão, com suas novelas limitadíssimas, apresentadas 3 vezes por semana, com capítulos de 20 minutos exibidos AO VIVO!
Em 1964, com “2-5499 Ocupado”, adaptação da minha querida amiga Dulce Santucci, a novela passou a ser diária.
Com o tempo, as novelas roubaram a cena (com perdão do trocadilho) e os radioteatros e as radionovelas praticamente foram varridos do mapa.
Mas, por incrível que pareça, ainda existem radioteatros e radionovelas, produzidos em pleno século 21. O site http://www.radionovelas.com.br/ mantém o gênero vivo.
Para saber mais, clique no link acima e conheça a turma de heróis que não deixam as histórias de rádio se extinguirem de vez.
Em tempo: tenho alguns poucos títulos à venda no site, mas eu já ganhei o meu “tutu” e o que o site arrecada é para juntar e investir em novas gravações.
Vale a visita!
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