terça-feira, 21 de abril de 2009

Viajando na maionese

louco

Há mais de 25 anos, escrevi uma tonelada de frases sem qualquer sentido e distribuí para o pessoal da minha classe (eu estava no colegial) ler. Não teve um que não caísse na gargalhada, tamanha eram as idiotices sem nexo que estavam plantadas naquela folha datilografada.

Sinceramente, não me lembro de nenhuma daquelas frases, pois, devido a várias mudanças de residência, acabei tendo que jogar muita, mas muita tranqueira fora, e essas frases deviam estar no meio da papelada destinada ao lixo.

Mas o que interessa é o “espírito da coisa”. Então, vamos lá…

 

Se a lua um dia me sorrir o açúcar deixará de ser branco, porém o sal salgado permanecerá.

Entendo tanto de geometria que pratiquei natação sobre grama durante mais de 20 anos, e não ganhei um ovo de Páscoa sequer.

A vida é elegante e generosa com quem não planta tomates.

Perdi um segundo da minha vida tentando entender por que os gafanhotos não conseguem derrubar um elefante.

Pense o que quiser de mim, mas faça uma visita a sua tia antes.

Deus faz tudo por você, jamais se esqueça disso. Disso o quê?

Fumava mais de três maços de cigarros por dia, mas quando o quilo da abobrinha passou dos dois mil réis, eu virei passista de escola de samba.

Num triângulo redondo cabem nove porcos, um cachorro e nenhuma sabedoria.

Caia, se preciso for, mas saiba que alguém poderá lhe perguntar se choveu na noite anterior.

O sábio é aquele que sabe; o não sábio é um sábio meio ao contrário, que pensa que não sabe, mas sabe coisas que o sábio não sabe. E viva Pentecostes!

Comi tanto repolho com canjica, que depois não quis tomar aquele sorvete temperado com sal, pimenta e pedaços de pizza.

Bobo é o sujeito que entra numa corrida, chega em último lugar e manda um telegrama para si mesmo.

Correu, bateu e a bola foi para fora. Pudera, estava cheio de ônibus vermelhos em Londres!

 

CHEGAAAAAAA!!!

0 comentários: